Vitória: Novo Filme da Globoplay Brilha nas Telas do Brasil e Destaca Coragem
21 março 2025 18 Comentários vanderlice alves

Vitória: Novo Filme da Globoplay Brilha nas Telas do Brasil e Destaca Coragem

Estreia Emocionante nos Cinemas: *Vitória*

No dia 13 de março de 2025, o cinema brasileiro recebeu calorosamente o mais novo lançamento da Globoplay, o filme *Vitória*. Este é o segundo filme original da plataforma a ganhar as telonas do Brasil, destacando, mais uma vez, o poder narrativo do país. Aos olhos atentos do público, o longa retrata a história marcante de Joana da Paz, uma aposentada de Copacabana que, armada apenas com sua câmera, conseguiu desmascarar uma perigosa rede de tráfico de drogas.

Com direção de Andrucha Waddington e estrelado pela renomada Fernanda Montenegro, este filme toca em pontos cruciais do cotidiano carioca, mostrando a coragem e a determinação de uma senhora que se viu confrontada com o crime organizado bem à sua frente.

Produção e Impacto

Produção e Impacto

Adaptado do livro *Dona Vitória Joana da Paz*, do jornalista Fábio Gusmão, o filme destaca Montenegro no papel de Joana, que depois de sua denúncia, precisou adotar o pseudônimo 'Vitória' ao entrar para o programa de proteção à testemunha. Esta história de vida real e de resistência foi produzida pela Conspiração Filmes, em colaboração com MyMamma Entertainment e Sony Pictures.

O elenco de apoio também impressiona, trazendo nomes como Alan Rocha, Linn da Quebrada, Laila Garin e Jennifer Dias. Esta notável produção traz um momento de reflexão sobre a capacidade de indivíduos comuns em enfrentar desafios imensos.

Após o sucesso de *Ainda Estou Aqui*, que conquistou para o Brasil seu primeiro Oscar de Melhor Filme Internacional, *Vitória* reafirma a dedicação da Globoplay em contar histórias brasileiras potentes e emocionantes. Tatiana Costa, diretora de conteúdo digital da plataforma, comentou sobre a importância de obras que geram orgulho e pertencimento, sublinhando a estratégia da Globo de investir em produções que refletem nossa sociedade e cultura.

Com filmes assim, a esperança é que o público não apenas se entretenha, mas também reflita e se orgulhe de sua identidade, reconhecendo-se nas narrativas que tomam forma na tela grande.

Comentários
Marcio Luiz
Marcio Luiz

Esse filme é um soco no estômago e um abraço ao mesmo tempo. Fernanda Montenegro simplesmente devora a tela. Não é só atuação, é presença. Uma mulher de 70 anos com uma câmera e coragem suficiente pra enfrentar o que o sistema falhou em parar? Isso aqui não é cinema, é testemunho.

Se cada bairro tivesse uma Joana da Paz, a gente não precisaria de tantas operações policiais. Ela não pediu permissão pra ser heroína. Só pegou a câmera e fez o que tinha que ser feito.

março 22, 2025 AT 12:55

Marcio Santos
Marcio Santos

Mais um filme de velha heroína que ninguém pediu

março 23, 2025 AT 02:57

fernando gimenes
fernando gimenes

Fernanda Montenegro no papel principal 😭👑🔥

março 23, 2025 AT 15:04

Paulo de Tarso Luchesi Coelho
Paulo de Tarso Luchesi Coelho

Isso aqui é o Brasil que ninguém quer ver, mas todos precisam ver. O filme não é só sobre tráfico, é sobre negligência, é sobre como a sociedade abandona suas mais velhas e depois se espanta quando elas se levantam. A Joana não é uma exceção. Ela é a regra que o sistema tenta apagar.

Quem disse que coragem tem idade? Quem disse que resistência precisa de uniforme? Ela tinha uma câmera, uma memória e um coração que não se rendeu. Isso é mais brasileiro do que qualquer samba ou futebol.

março 25, 2025 AT 09:47

Luciano Hejlesen
Luciano Hejlesen

Chato.

março 26, 2025 AT 06:35

william queiroz
william queiroz

A narrativa de *Vitória* opera como uma espécie de contranarrativa ao discurso hegemônico da impotência coletiva. A protagonista, ao assumir o papel de agente epistêmico - isto é, produtora de conhecimento através da documentação - subverte a estrutura de poder que normalmente silencia os sujeitos periféricos. A câmera, aqui, é um instrumento de epistemicide reverso.

março 27, 2025 AT 13:41

Adriano Fruk
Adriano Fruk

Ah sim, porque é claro que uma aposentada de Copacabana tem acesso a uma câmera profissional e tempo livre pra seguir traficantes. Claro que sim. Enquanto isso, eu tô tentando descobrir como pagar o IPTU.

Mas bom, se o filme faz a gente acreditar que heroínas existem sem ter que ser militares ou políticas, então tá valendo. Vamos fingir que isso é real, enquanto a gente não muda nada.

março 28, 2025 AT 16:31

Carlos Henrique Araujo
Carlos Henrique Araujo

filme legal mas acho que ta muito hype

março 30, 2025 AT 04:51

Isabel Cristina Venezes de Oliveira
Isabel Cristina Venezes de Oliveira

Minha mãe tem 72 anos e é mais corajosa que 90% dos políticos que a gente tem. Ela já denunciou um vizinho que vendia droga no prédio, sem nem saber se ia ser ouvida. Não tinha câmera, só coragem. Esse filme me fez lembrar dela. Meus olhos encheram de água no primeiro minuto.

março 31, 2025 AT 13:54

Thiago Lucas Thigas
Thiago Lucas Thigas

A produção cinematográfica brasileira, ao abordar narrativas baseadas em fatos reais de resistência cívica, demonstra uma maturidade crescente na construção de personagens que transcendem o estereótipo do herói convencional. A escolha de Fernanda Montenegro como protagonista, aliada à direção de Andrucha Waddington, configura um marco na representação da terceira idade como sujeito ativo na esfera pública. A obra, portanto, transcende o entretenimento para se constituir como documento sociocultural.

abril 2, 2025 AT 04:45

Ricardo Torrão
Ricardo Torrão

Tá aí o tipo de filme que a gente precisa mais do que Netflix. Não é só entretenimento, é lembrar que a gente pode fazer algo. Mesmo sem ser jovem, sem ser forte, sem ser famoso. Só precisa ser humano. Espero que todo mundo vá ver. E que a gente pare de achar que heroísmo é coisa de super-herói.

abril 2, 2025 AT 19:01

dhario luiz
dhario luiz

Fernanda Montenegro é uma lenda 🌟 e esse filme vai te deixar com o peito apertado e a alma mais leve ao mesmo tempo 😢❤️

Se você ainda não viu, vai. E leva alguém com você. Tipo, sua avó, seu pai, seu primo que acha que cinema brasileiro é só comédia. Esse aqui é diferente. É puro.

abril 3, 2025 AT 09:57

Murilo Tinoco
Murilo Tinoco

Mais um filme de ‘mulher idosa que vira vigilante’... será que não temos mais criatividade? Ainda bem que a Fernanda Montenegro é uma diva, senão isso seria um drama de TV Globo dos anos 90.

É bonito, emocionante, mas é óbvio. Como se a sociedade não soubesse que os velhos são os únicos que ainda têm coragem. O problema é que ninguém quer ouvir.

abril 5, 2025 AT 03:50

Caio Passos Newman
Caio Passos Newman

Você acha que foi só ela? Ou será que a câmera era um sinal? Que tudo isso foi planejado? A Globo, a Sony, o livro... será que não é um projeto de controle social disfarçado de inspiração? E se a Joana não existiu? E se ela foi criada pra nos fazer acreditar que um indivíduo pode mudar o sistema... enquanto o sistema continua intacto?

abril 7, 2025 AT 03:10

Sidney Souza
Sidney Souza

Isso aqui é o que o Brasil precisa: histórias reais de pessoas que não esperaram por ninguém. Ela não pediu permissão. Ela não esperou o governo. Ela não esperou o filme. Ela só agiu.

Se você tá lendo isso e achou que isso é só cinema, você tá errado. Isso tá acontecendo em bairros que a gente nem sabe o nome. E se você não fizer nada, você tá do lado deles. Não é só assistir. É espalhar. É falar. É exigir que mais histórias assim sejam contadas.

abril 8, 2025 AT 16:09

Cleber Hollanda
Cleber Hollanda

Toda essa história é só porque ela mora em Copacabana. Se fosse em favela, ninguém faria filme. Eles só fazem essas coisas quando o herói é branco e vive perto da praia

abril 9, 2025 AT 09:52

Vinicius Lorenz
Vinicius Lorenz

A narrativa de *Vitória* exemplifica uma convergência entre os paradigmas de resistência subalterna e a economia da atenção midiática. A protagonista, ao operar como um agente de *citizen journalism*, desloca a hegemonia do discurso institucional - uma forma de counter-hegemonic praxis que, embora simbolicamente potente, permanece contida dentro de uma estrutura de produção capitalista que coopta a rebelião como commodity cultural.

abril 11, 2025 AT 01:55

Bruno Figueiredo
Bruno Figueiredo

O que mais me pegou foi o silêncio dela. Não gritou. Não fez discurso. Só filmou. E isso é mais assustador do que qualquer manifestação. Porque quando você vê uma mulher de 70 anos com uma câmera e não se move, você sabe que ela já decidiu tudo. E aí você começa a se perguntar: e eu? O que eu faria?

abril 12, 2025 AT 10:12

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